A crítica cresceu como culpa, mas mantém o senso do momento de que facilmente nos deixamos levar por visuais admiráveis que reduzem discursos pertinentes da sociedade. O exercício é narrar os acontecimentos da peça audiovisual para entender do que se trata: enquanto em Goblin podíamos extrapolar a queima-roupa de Sulli como instável (dada a ordinarice de publicações sobre: 1, 2, 3, 4) ao posicionamento de uma personagem mocumentária com um distúrbio da psique, em Monster nos deparamos com a associação da homossexualidade a um estado de anomalia: é traçado como mau e cruel, creditado à canção sobre um monstro.