Dar continuidade aos detalhes do projeto aespa é um acontecimento
de extrema sensibilidade para o público, dado que para poucos
importa o desenvolvimento das ideias diegéticas (isto é: do
mundinho criado) como Black Mamba, KWANGYA e nævis. Na verdade, se
fecharmos os olhos o suficiente para enxergar tudo borrado, dá pra
entender o principal motivo: cavaram a própria cova ao tentarem
interligar tudo num universo coeso, coisa besta que já estava lá e
não precisada ser mexida pela alegoria muito inteligente da estação
SM, com diferentes paradas para acessar seus grupos e vez ou outra
abrindo rotas para interligar a outros artistas de outras empresas e
outros próprios universos corporativos.